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sexta-feira, 1 de maio de 2015

Ambulatório de Medicina beneficia 140 pessoas por mês com consultas gratuitas


Sexta-feira, 1.º de maio de 2015
Ambulatórios oferecem atendimento em diversas áreas – Foto Célio Duarte
A Faculdade de Ciências da Saúde (FACS) não possui apenas salas de aula. O ensino e a prática estão alinhados em cinco salas do ambulatório da unidade, que chega a atender 140 pessoas ao mês, em várias especialidades.

Entre elas, estão pré-natal, reumatologia, psiquiatria, planejamento familiar, ginecologia, obstetrícia, endocrinologia, pneumopediatria, cardiologia – Doença de Chagas – cardiologia comum, fisioterapia, nutricionista, geriatria e gastro.
Apesar de algumas carências de insumos, os ambulatórios servem com muito cuidado à comunidade. Pacientes do interior do Estado recorrem ao serviço, principalmente mulheres em busca de atendimentos de pré-natal.
É o caso de Leiziane Sayonara, que está no sexto mês de gestação e vem fazendo o pré-natal no ambulatório. “Estou muito feliz por ser atendida aqui e venho regularmente fazer todos os procedimentos de que preciso e são necessários. O atendimento é satisfatório, o local e os profissionais”, relata a estudante.
Para a médica Cristiane Cardoso, ginecologista, a proposta da Faculdade de Ciências da Saúde traz ainda mais dignidade às pessoas e, ao mesmo tempo, auxilia o ensino-aprendizagem de estudantes, aliando a teoria à prática. “Hoje, a partir do segundo período, o estudante de Medicina já está bem próximo da comunidade, pois temos projetos que aproximam ainda mais o educando dos pacientes. Um dos nossos principais objetivos é formar o que chamamos de médicos generalistas”, comenta a professora Cristiane.
Os dados da Facs, no que diz respeito ao atendimento às gestantes, são promissores. Atualmente, o ambulatório atende a 20 pré-natais por semana. São 80 ao mês, mais 15 adolescentes que estão sendo acompanhadas. “Temos pacientes do interior do Estado, de cidades como Campo Grande, Tibau, Apodi, e da zona rural da cidade: Sítio Hipólito, Rincão, entre outros”, comenta Isabelle Cantídio, ginecologista, e uma das médicas que acompanha as pacientes. “Nós ainda temos o Teste do Olhinho, que é feito, de forma gratuita, aqui. Estamos com um ano de ambulatório”, destaca a médica.
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