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segunda-feira, 20 de julho de 2015

Hulk classifica racismo na Rússia como ‘vergonha’ e teme por Copa de 2018


Segunda-feira, 20 de julho de 2015
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O incidente racista que marcou a abertura do Campeonato Russo, na última sexta-feira, mexeu com o atacante Hulk. O brasileiro é alvo frequente de insultos no país e voltou a se pronunciar após o cartão vermelho ao ganês Emmanuel Frimpong, do Ufa FC, que acabou expulso ao reagir às ofensas.

Hulk tomou partido por Frimpong e desabafou. “É uma vergonha”, disse, temendo pela reincidência do preconceito daqui a três anos, quando o país receberá o principal evento do futebol. “Acontece quase em todos os jogos na Rússia. Se for repetido na Copa do Mundo em 2018, seria realmente escandaloso, ultrajante.”

O racismo é assunto na Rússia desde que as manifestações dos torcedores intolerantes tornaram-se frequentes nos campeonatos locais. Atacante do Zenit St. Petesburg desde 2012, Hulk é um dos que mais sofrem com as ofensas no país. “Quando este tipo de coisa que me aconteceu, fiquei muito chateado”, declarou. “Mas aprendi que ficar lamentando é inútil, então agora eu mando beijos para quem me insulta.”

Hulk debutou no Campeonato Russo 2015-16 com gol sobre o Dinamo Moscou na vitória por 2 a 1. O incidente racista envolvendo Frimpong aconteceu no empate por 2 a 2 entre o time dele, Ufa FC, e o Spartak Moscou.

ESPN


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