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sábado, 28 de março de 2015

Eduardo Cunha é vaiado e chamado de homofóbico em SP


Sábado, 28 de Março de 2015

Eduardo CunhaManifestações marcaram o início da segunda edição do programa Câmara Itinerante que acontece, nesta sexta-feira, em São Paulo. O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) foi vaiado e chamado de homofóbico. Durante o protesto foram ouvidos os gritos de “o povo quer falar”, “Constituinte já” e “machistas, fascistas, não passarão! Fora, Cunha”. O presidente da Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo, Fernando Capez, determinou a suspensão da sessão por dez minutos.

Cunha criticou a manifestação ao dizer que “a educação manda que é preciso escutar antes de se manifestar”.
– Os intolerantes mostram que não estão a altura do lugar onde estão, que é o Parlamento. O objetivo do Câmara Itinerante é ouvir a população, ouvir propostas para levar a debates. A minoria não vai atrapalhar o interesse da maioria – disse o presidente da Câmara.
Após os manifestantes foram retirados pela polícia, Cunha recomeçou o discurso lamentando o ocorrido no início da audiência pública.
– O parlamento pressupõe o debate com aqueles que querem se manifestar livremente. Aqueles que não querem debater vão impedir que o debate seja feito- criticou.
Eduardo Cunha comentou a decisão do Supremo Tribunal Federal sobre a obrigatoriedade dos precatórios. “Sabemos que os estados não terão condições de pagar.
– A cada dia que passa, obrigações são colocadas para os entes, sem eles terem condições de recursos para cumprir essas obrigações – disse.
Cunha afirmou que uma das consequências da discussão sobre o pacto federativo será uma reforma tributária.Sobre o pacto federativo, Cunha afirmou que ele visa discutir as interações entre os entes federados.
– Os estados e municípios receberam obrigações, mas sem condições de cumprir. Nós precisamos discutir o que são obrigações – disse o presidente.
Sobre a crise hídrica, Eduardo Cunha criticou a decisão do governo de baixar tarifa de energia elétrica em 2012.
– A crise só não está pior porque a economia não está em um processo de crescimento. Se a economia estivesse crescendo estaríamos vivendo um racionamento – disse o peemdebista.

Cunha lembrou a votação do projeto que torna crime hediondo o assassinato de policiais, militares das Forças Armadas, entre outros, quando eles estiverem em serviço, aprovado ontem no Plenário da Câmara.
– Isso vai ter um impacto na segurança pública dos estados. Vamos ouvir aqueles que nos demandam – disse Cunha.
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