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sábado, 21 de março de 2015

Procura por locação de imóveis volta a aquecer, após período de estagnação


Sábado, 21 de Março de 2015
Procura por aluguéis tem crescido nas últimas semanas – Foto Ednilto Neves
Seguindo uma tendência típica do início do ano o número de contratos de aluguel de casas e apartamentos têm aumentado desde o final do mês passado. Em janeiro, as imobiliárias costumam registrar uma redução na procura por imóveis para alugar, cenário que vem mudando nas últimas semanas.

A faixa de preço mais comum procurada por inquilinos está entre R$ 600 e R$ 500 reais. Geralmente casas ou apartamentos de tamanho médio com dois quartos sala e cozinha. “É a faixa que mais aluga. Geralmente são famílias não muito grandes e que não querem pagar taxas altas de condomínio, no caso de apartamentos ou residenciais fechados”, explica o empresário Márcio Oliveira, proprietário de uma imobiliária na cidade.
Mesmo com a maior procura sendo pelo referido tipo de moradia, há também os locatários que buscam imóveis mais caros, ditos de alto padrão cujo aluguel varia entre R$ 1.500 e até R$ 2.500 reais. “Essa parcela de clientes é menor, mas tem uma boa procura também. São imóveis mais luxuosos, em condomínios que oferecem uma área de lazer grande, com várias opções para os moradores, piscinas, play ground”, ressalta.
Os valores costumam ser ajustados anualmente ou conforme cada final de contrato. Muitas vezes esse valor de reajuste é definido em acordo entre o locador e o locatário. “Essa decisão muitas vezes é tomada entre as duas partes e as imobiliárias não interferem muito”, disse o corretor. Segundo ele, o déficit habitacional em Mossoró gira em torno de 10 mil imóveis.
Questionado sobre se o Programa Minha Casa Minha Vida, o qual tem possibilitado que muitas famílias realizem o ‘sonho da casa própria’, tem interferido diretamente na procura por alugueis, Márcio informa que o impacto não é tão grande e que apenas cerca de 30% do público que adquiriu o financiamento pelo programa morava antes em imóvel alugado. Ele ressalta que a grande maioria dos que aderiram ao programa é composta por pessoas que estão adquirindo o primeiro imóvel. “Muitos clientes são casais recém-casados ou jovens que ainda moravam com os pais e não dependiam de aluguel. Claro que existe a parcela das famílias que dependiam sim desse recurso, os que não tinham como comprar uma casa antes do programa, mas são minoria. É comum, por exemplo, um jovem que já trabalha, mora com os pais e a renda permite que ele compre a sua casa pelo MCMV, então os alugueis não sofreram tanto impacto”, ressalta.
As locações flutuantes também são bastante frequentes na cidade, cujo público maior é de estudantes de outras cidades que procuram Mossoró para fazer faculdade e ainda trabalhadores que chegam ao município para passar um período e recorrem aos alugueis. “Essa parcela é flutuante, mas muito presente na nossa cidade”, conclui

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