- A Polícia Federal e a
Receita Federal liberaram nota na tarde desta quinta-feira (26) sobre a
"Operação Salt II", detonada em Mossoró, para repirmir uma suposta
organização voltada à prática de crimes tributários e levagem de dinheiro.
A
nota não cita nomes de pessoas nem de empresas que são investigadas, mas o
defato.com identificou que o trabalho da Polícia Federal e de fiscais da
Receita Federal é feito nas empresas do empresário Edvaldo Fagundes, que já foi
alvo de investigação da primeira etapa da Operação Salt.
A
Polícia Federal e a Receita Federal deflagraram na manhã desta quinta-feira
(26/3), em Mossoró/RN, a “Operação Salt II”, visando reprimir uma suposta
organização voltada à prática de crimes tributários e lavagem de dinheiro, cuja
atuação foi detectada preliminarmente em dezembro de 2013 e resultou na
deflagração da “Operação Salt”, pelas próprias entidades, na cidade.
A
operação de hoje, cumpriu quatro mandados de buscas e apreensão nas sedes de
três empresas e na residência de um empresário mossoroense do mesmo grupo que,
após análise pela Receita Federal do material apreendido em 2013, vinha se
utilizando de meios fraudulentos para importar máquinas industriais dos
Emirados Árabes e declarar ao fisco, um valor subfaturado, resultando em um
menor pagamento de tributos.
Além da sonegação, a conduta criminosa dos envolvidos, revelou ainda, a prática
de lavagem de dinheiro devido a origem ilícita dos recursos utilizados para a
compra do maquinário.
Polícia
federal utilizou cerca de 15 policiais na operação que contou ainda com 4
Auditores da Receita Federal do Brasil.
O
nome da operação, que significa ‘sal’ em inglês, se deve à atuação do principal
investigado que é empresário do ramo salineiro naquela Região.
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