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quinta-feira, 13 de agosto de 2015

Atendimentos nas UPA’s foram paralisados na manhã desta 5ª


Quinta-feira, 13 de agosto de 2015
Como prometido na última terça-feira, 11, os servidores público municipais realizaram um ato público nas três Unidades de Pronto Atendimento (UPA’s) dos bairros Alto de São Manoel, Belo Horizonte e Santo Antônio durante toda a amanhã desta quinta-feira, 13. Eles protestam contra a Prefeitura em virtude do não reajuste pedido pela categoria de 13% e melhores condições de trabalho.
Pessoas que chegavam as unidades eram informadas que os atendimentos, que não fosse de emergência’ não estavam sendo feitos. “Nós aqui estamos informando as pessoas que procuram a UPA do Belo Horizonte que só serão atendidos aqueles casos de emergência. Aqueles procedimentos mais simples não estão sendo feitos, disse a diretora financeira do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Mossoró (Sindiserpum), Eliene Vieira, que enfatizou ser a única alternativa para que o prefeito Francisco José Júnior atenda as reivindicações dos servidores.
Outro grupo de servidores se concentrou em frente a UPA do Alto de São Manoel também em protesto. De acordo com a presidente do Sindiserpum, Marleide Cunha, os casos passavam por uma triagem, como de praxe, e só eram encaminhados os de emergência.
No entanto, um caso de um agricultor chamou a atenção. Antônio Zacarias de Souza, morador do sítio Trapiá, zona rural de Mossoró, procurou a unidade para mostrar um exame de sua mãe, que segundo ele não come há 12 dias, vomita direto e não anda. Foi informado a ele que seria necessário a presença da senhora na UPA para constatar que ela seria classificada na cor vermelha, padrão usado para identificar os pacientes que necessitam de atendimento urgente.
Antônio Zacarias informou a situação de sua mãe a atendente, mas não teve como mostrar os exames e teve de ir embora sem ser atendido. “Eu vim aqui mostrar o exame de mamãe que foi pedido pelo médico que liberou ela ontem (última quarta), mas não estou conseguindo. Moramos no sítio Trapiá, há cerca de 35 km daqui e não tinha como ela vir porque ela não anda mais está sem comer há 12 dias e tem vomitado muito”.
A reportagem do De Fato.com percorreu as três unidades e foi informada que não houve problemas com a população no tocante a paralisação dos serviços nas UPA’s durante toda a manhã desta quinta.
De Fato
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