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segunda-feira, 17 de agosto de 2015

Fifa irá investigar dossiê contra Michel Platini


Segunda-feira, 17 de agosto de 2015
Presidente da Uefa, Michel Platini
A Fifa confirmou nesta segunda-feira que irá investigar a suposta distribuição partindo de sua sede de um dossiê anônimo fortemente crítico ao presidente da Uefa, Michel Platini, após uma reclamação do órgão regulador do futebol europeu.

O jornal alemão Welt am Sonntag relatou no domingo que o documento, intitulado “Platini – esqueleto no armário”, foi distribuído a partir da sede da Fifa.
A publicação informou que o documento possuía uma foto pouco lisonjeira do ex-jogador da seleção francesa e questionava sua aptidão para o cargo de presidente da Fifa.
A existência do dossiê sobre Platini, que busca substituir o presidente da Fifa, Joseph Blatter, nas eleições de fevereiro, também foi relatado pela mídia suíça.
– O secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke recebeu uma carta da Uefa sobre tal assunto – informou a Fifa em nota enviada por e-mail à agência inglesa de notícias Reuters. “Em resposta à Uefa, o secretário-geral da Fifa confirmou que a Fifa está investigando o assunto”.
Além de Valcke, a Uefa informou que também enviou sua reclamação para Cornel Borbely, procurador suíço principal investigador de ética da Fifa, e Domenico Scala, chefe do comitê independente de auditoria. Platini é atualmente o principal candidato para a eleição para o comanda da Fifa.
Rival sul-coreano
Chung Mong-joon, da Coreia do Sul, disse nesta segunda-feira que seu rival francês para a presidência da Fifa, Michel Platini, é muito ligado ao atual dirigente, Joseph Blatter, para ser a pessoa certa para conduzir o órgão que comanda o futebol mundial, abalado por um escândalo de corrupção.
Ao lançar sua candidatura ao cargo, em Paris, Chung afirmou em entrevista coletiva que “Michel Platini foi um grande jogador de futebol, é meu bom amigo. Seu problema é que ele não parece compreender a gravidade da crise de corrupção na Fifa”.
Platini, que dirige a federação europeia, a Uefa, e entrou no mês passado na disputa cada vez mais acirrada pelo comando da Fifa, não estava imediatamente disponível para comentar as declarações.
O ex-jogador da seleção francesa descreveu Blatter como um amigo, mas pediu repetidamente que ele deixasse o cargo, desde que em maio vieram à tona as acusações de corrupção contra a Fifa. Ele tem dito que o escândalo revirou seu estômago.
Ex-vice-presidente da Fifa, Chung disse que Platini é membro do comitê executivo da entidade desde 2002 e deveria ter feito mais para erradicar a corrupção.
– Recentemente, Platini disse que Blatter é seu inimigo, mas sabemos que o relacionamento deles era como o de mentor e protegido, ou pai e filho – disse Chung, de 63 anos, herdeiro bilionário do conglomerado industrial sul-coreano Hyundai.
Blatter foi reeleito para um quinto mandato como presidente da Fifa em 29 de maio, mas quatro dias depois anunciou sua renúncia em meio à pior crise da história da entidade. Ele deve deixar oficialmente o cargo depois da eleição de seu sucessor, em fevereiro. Blatter não está sendo acusado de nenhum delito, mas sua trajetória na entidade que comanda desde 1998, e da qual foi diretor técnico em 1975 e secretário-geral em 1981, tem sido fortemente criticada.
O ex-jogador Zico, o ex-meio-campista de Trinidad e Tobago David Nakhid e o presidente da federação liberiana, Musa Bility, também disseram que estão na disputa. O príncipe jordaniano Ali Bin Al-Hussein e o sul-africano Tokyo Sexwale da Jordânia estão pensando em lançar candidatura.
 Correio do Brasil
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