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sábado, 21 de fevereiro de 2015

Após contrato, cirurgias eletivas serão retomadas na próxima segunda-feira


Sexta-feira, 20 de Fevereiro de 2015
Contrato entre o município e a CAM foi assinado ontem – Foto Wilson Moreno
Depois de seis meses de paralisação, as cirurgias eletivas por meio do Sistema Único de Saúde (SUS) voltarão a ser realizadas em Mossoró a partir da próxima segunda-feira, 23. Após uma morosa negociação que se arrastou por meses, o contrato de prestação de serviços foi assinado ontem, 20, pelo prefeito Francisco José Júnior e pelo presidente da Clínica de Anestesiologia de Mossoró (CAM), Ronaldo Fixina.

Paralisadas desde agosto de 2014, a estimativa da CAM é de que mais de mil pacientes estejam aguardando por um procedimento. O contrato celebrado ontem, no gabinete do prefeito, tem o valor de R$ 600 mil que serão pagos em seis parcelas de R$ 100 mil cada e tem validade de seis meses, podendo ser prorrogado por mais seis.
A celebração do contrato viabiliza que pacientes possam marcar suas cirurgias com o médico que já o acompanha. De acordo com a secretária municipal de Saúde, Leodise Cruz, o contrato estabelece que os 17 anestesiologistas que integram a CAM prestem serviço ao município tanto no Centro de Oncologia e Hematologia de Mossoró (COHM), quanto no Hospital Wilson Rosado.
Durante o ato de assinatura, o prefeito Francisco José Júnior disse que a demora para se chegar a um consenso entre as partes se deu em virtude de entraves burocráticos. “Só agora conseguimos vencer esses entraves e estou feliz de poder concluir esse processo”, afirmou.
O médico Ronaldo Fixina, que assinou o contrato, disse que não haverá um mutirão para atender a demanda e que cada hospital fica responsável com seus cirurgiões de fazer o agendamento das cirurgias. “Aconselho os pacientes a procurarem seus médicos para que seja feita a avaliação do estado atual e a marcação da cirurgia. Lembrando que os casos mais graves terão prioridade no atendimento”, informou acrescentando que alguns procedimentos deverão ser agendados aos sábados para tentar atender a demanda com mais rapidez. A estimativa é de que em torno de dez procedimentos diários sejam realizados em cada hospital. “Tem toda uma estrutura que precisa estar disponível para uma cirurgia, não apenas os médicos. Vamos atendendo conforme a disponibilidade dos hospitais”, concluiu.
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